A unidade entre os irmãos é uma marca essencial do Evangelho. Jesus orou para que seus discípulos fossem um, assim como Ele e o Pai são um: "Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste" (João 17:21). Promover a fraternidade reflete a obediência ao mandamento de amar ao próximo como a nós mesmos (Marcos 12:31).
2. Programar, coordenar e divulgar atividades de interesse das comunidades evangélicas
A cooperação entre igrejas e organizações evangélicas fortalece o Corpo de Cristo. A Palavra nos encoraja a trabalharmos juntos em unidade: "Para que não haja divisão no corpo, mas, antes, tenham os membros igual cuidado uns dos outros" (1 Coríntios 12:25). Coordenar atividades conjuntas é um reflexo do compromisso com a edificação mútua.
3. Defender a dignidade ministerial e eclesiástica junto à sociedade, aos poderes públicos e meios de comunicação
Os líderes e ministérios são presentes de Deus à Igreja (Efésios 4:11-12). É fundamental honrar e defender a dignidade ministerial: "Digno é o obreiro do seu salário" (1 Timóteo 5:18). Como representantes de Cristo, é importante que ministérios sejam respeitados e valorizados.
4. Defender os interesses do segmento evangélico, dentro dos princípios bíblicos e legais
Como cristãos, somos chamados a sermos luz e sal na sociedade (Mateus 5:13-16). Isso inclui zelar pelos valores bíblicos e pela liberdade religiosa, defendendo os direitos da comunidade evangélica conforme a justiça e os princípios bíblicos.
5. Representar os associados perante os poderes constituídos
Assim como Paulo usou sua cidadania romana para defender os interesses do Evangelho (Atos 22:25-29), a representação legal e ética dos associados é um ato de sabedoria e justiça.
6. Promover encontros de reciclagem teológica e ministerial
A busca por conhecimento e crescimento espiritual é essencial: "Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" (2 Pedro 3:18). Conferências, seminários e convênios são oportunidades para renovação espiritual e aperfeiçoamento ministerial.
7. Prestar assistência social, jurídica, teológica e ministerial
A Bíblia nos ensina a carregar as cargas uns dos outros (Gálatas 6:2). Prover assistência é cumprir o mandamento de amar em ação, refletindo o cuidado de Deus para com seu povo.
Nosso propósito é ser um instrumento fiel no avanço do Reino de Deus, edificando vidas e fortalecendo a Igreja.
Foto: (StockSnap/pixabay) Reprodução / Divulgação
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